Na aldeia Santa Catarina, no Alentejo, em 1976, populares discutem a sua vida, os seus valores, as suas necessidades. Um grupo de cineastas da cooperativa Grupo Zero registam esses momentos, com particular interesse no curso de alfabetização. Mês e meio após as primeiras rodagens, o coletivo organiza uma sessão de cinema para os habitantes da aldeia, promovendo um debate sobre o filme que estava em produção. Este filme documenta que o cinema, para além de observador, também foi agente da própria revolução.
Sessão com a presença do Realizador