Num mundo marcado pela incerteza e pela falta de consciência, Emilio encontra o seu propósito na reutilização. A partir do aterro sanitário da sua comunidade, ele transforma sucata metálica em obras que revelam a beleza oculta do que é descartado. Na realidade, todos os recursos importam, e cada objeto esquecido torna-se uma oportunidade para criar. A sua abordagem, incompreendida por muitos, é um grito poético de resistência contra o esquecimento, um convite à construção de um futuro mais sustentável. Esta é uma história de resiliência e do poder transformador da criatividade perante a adversidade.